Por
Saulo Alves de Oliveira
O vídeo abaixo mostra a explosão da mais potente bomba já detonada pelos Estados Unidos. Chamava-se Castle Bravo e foi detonada no atol de Bikini, Ilhas Marshall, no Pacífico Sul, em 1954. A Castle Bravo tinha uma potência de 15 megatons, equivalentes a 15 milhões de toneladas de dinamite. O cogumelo nuclear que subiu aos céus, formado por uma mistura de fogo, fumaça e destroços atingiu uma altura de cerca de 35 quilômetros.
No entanto, a Castle Bravo não foi a mais potente bomba nuclear detonada pelo ser humano. O primeiro lugar cabe à bomba Tsar, detonada pela então União Soviética em 1961. A Tsar tinha uma potência de aproximadamente 50 megatons, equivalentes a 50 milhões de toneladas de dinamite, ou a 3.300 vezes a potência da bomba atômica lançada pelos Estados Unidos em 1945 sobre a cidade japonesa de Hiroshima. O cogumelo nuclear do pavoroso monstro Tsar alcançou a altura de 64 quilômetros, sete vezes a altura do monte Everest.
O vídeo abaixo mostra a explosão da mais potente bomba já detonada pelos Estados Unidos. Chamava-se Castle Bravo e foi detonada no atol de Bikini, Ilhas Marshall, no Pacífico Sul, em 1954. A Castle Bravo tinha uma potência de 15 megatons, equivalentes a 15 milhões de toneladas de dinamite. O cogumelo nuclear que subiu aos céus, formado por uma mistura de fogo, fumaça e destroços atingiu uma altura de cerca de 35 quilômetros.
No entanto, a Castle Bravo não foi a mais potente bomba nuclear detonada pelo ser humano. O primeiro lugar cabe à bomba Tsar, detonada pela então União Soviética em 1961. A Tsar tinha uma potência de aproximadamente 50 megatons, equivalentes a 50 milhões de toneladas de dinamite, ou a 3.300 vezes a potência da bomba atômica lançada pelos Estados Unidos em 1945 sobre a cidade japonesa de Hiroshima. O cogumelo nuclear do pavoroso monstro Tsar alcançou a altura de 64 quilômetros, sete vezes a altura do monte Everest.
Eu
espero que alguns loucos, senhores deste mundo, não nos levem a um holocausto
nuclear. Os sinais não são nada animadores. Por dinheiro, pelo poder ou pela religião eles fazem qualquer coisa, inclusive matar, torturar e destruir. Ironia: talvez não haja vencedores numa
guerra nuclear.
Nesse
contexto, e se isso acontecer, eu tenho a impressão de que alguns cristãos
fundamentalistas sentirão um enorme prazer ao verem na televisão – se a sua
própria cidade não for o alvo – a suprema demonstração da estupidez humana, a
barbárie em seu mais alto grau, ou seja, a explosão de uma bomba nuclear,
preferencialmente lançada sobre uma das grandes cidades do mundo – Nova York,
Moscou, Pequim, Tel Aviv, Londres, Teerã –, sacrificando assim milhões de vidas
e infligindo ao planeta enorme destruição.
Atribuem
a Albert Einstein a seguinte frase: “Não sei como será a terceira guerra
mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus”.
E
por que esse prazer mórbido?
Cumprimento
das Escrituras e, consequentemente, a iminente
volta de Jesus.
“E ouvireis falar de guerras e rumores de
guerras; olhai não vos perturbeis; porque é forçoso que assim aconteça; mas
ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e
reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares.”
Do
outro lado do quadro – mais uma demonstração da estupidez humana –, talvez
outros loucos levantem as mãos para os céus e exclamem: “Graças te dou, oh!
Pai, porque vejo o cumprimento da tua Palavra”.
Parece
que alguns lunáticos estão trabalhando intencionalmente para “apressar” o
cumprimento das terríveis profecias, pois só assim acontecerá, acreditam suas mentes doentias, o tão esperado
Segundo Advento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário