Por
Saulo Alves de Oliveira
A
miséria e a pobreza no mundo são tão grandes que quaisquer iniciativas para
ajudar os mais necessitados devem ser incentivadas sempre.
No
entanto, a virtude está em ajudar os outros sem segundas intenções.
Será
que não é possível ajudar as pessoas simplesmente por altruísmo, sem proselitismo?
Não
julgo uma atitude moralmente aceitável quando religiosos se aproveitam da
miséria de pessoas carentes para “impor” a tais pessoas sua fé, ou crença,
qualquer que seja ela, inclusive o cristianismo de vertente evangélica.
Levar
comida, roupa e conforto, sim... quanto ao proselitismo...
Há
alguma diferença na vida de quem ajuda os mais pobres?
Que
as pessoas percebam-na de forma natural.
E
se alguém quer se tornar um prosélito, que o faça de forma livre e espontânea.
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