O nosso Universo teve início com
uma grande explosão há cerca de 13,7 bilhões de anos, ensina a cosmologia.
Alguns cálculos estabelecem cerca de 15 bilhões de anos.
Se considerarmos esse período
como um ano cósmico, teremos as seguintes equivalências em números redondos aproximados:
. 1 dia cósmico - 40.000.000 anos
. 1 hora cósmica -
1.700.000 anos
. 1 minuto cósmico - 30.000 anos
. 1 segundo cósmico - 500
anos.
Se considerarmos toda a história
do Universo contida em um calendário de um "ano cósmico", nós humanos
surgimos nos últimos minutos da última hora de 31 de dezembro, ou seja, nos
momentos imediatamente anteriores ao réveillon. Portanto, nossa interferência nos acontecimentos que se desenrolaram
no tempo e no espaço cósmico é quase um nada, além de se restringir apenas à
Terra e muito pouco a sua vizinhança imediata, e no último minuto do calendário
cósmico.
Pergunta: será que nós somos tão
importantes assim, como querem alguns, no desenrolar do drama cósmico?
Essa analogia não é ideia minha,
mas do astrônomo Carl Sagan, que a apresentou na série de TV Cosmos na década
de 80.
Veja a seguir o vídeo no qual ele
apresenta essa brilhante comparação.
Saulo Alves de Oliveira
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