Por Saulo Alves de Oliveira
Sim, viajar é
muito bom.
Quem não gosta?
Eu gosto.
E quando a viagem é às
custas de outrem, melhor ainda.
Tem gente que
conhece o Brasil e o mundo às expensas da igreja.
Os pobres e os
remediados contribuem para que eles ou elas viajem.
A mensagem é explícita
e insistente: quem não dá o dízimo está roubando a Deus.
E a culpa, o drama
de consciência dos “pobres” infiéis, os “ladrões” de Deus, é contínua, acompanhando-os
dia e noite.
O pretexto dos
viajantes - ou seriam turistas? - é: participar de congressos, conferências, simpósios,
escolas bíblicas, encontros diversos, viagens missionárias...
E por aí vai.
Nada contra,
desde que os recursos saiam do próprio bolso, que muitas vezes são polpudos
salários que têm origem nos mesmos dízimos e outras ofertas.
Todavia, quando
é tudo por conta do dinheirinho suado dos fiéis...
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